sábado, 26 de maio de 2012

Paz para nós!

Hoje eu sei, aprendi, entendi que trouxa fui eu por acreditar que você tinha mudado, ou que realmente estivesse disposto. Ingênua demais, como eu jurei a mim mesma nunca mais ser, pousei meus sentimentos em suas mãos. Abertamente falei de tudo que senti, que sinto, falei do que penso, do que quero, do que lembro. E você não sai desta maldita moita! Não decide se vem ou se fica aí, em um momento você está com saudades, e quer tentar novamente. E um segundo depois você não quer mais nada, acha tudo uma grande besteira. MALDITA INSTABILIDADE! Odeio, hoje sei que odeio mais que tudo, me irrita. Sempre fui uma pessoa decidida com as coisas, e se estou em dúvida não dou esperanças à ninguém, para depois ficar arrancando, não tenho este direito, ninguém tem. Mas você parece não entender isso, ou não quer mesmo. Eu não sei o que se passa na sua mente, mas não estou mais disposta a entender. Não quero, decidi-me por isso! Vou seguir, vou esquecer, tudo isso vai passar, um dia não lembrarei mais das suas palavras dizendo que gostaria de saber se valeria a pena, e que eu sou a mais especial de todas as pessoas. Esquecerei o quanto você disse sentir a minha falta, afinal falar é muito fácil. E será assim, se for pra ser, será! Porém não moverei um dedo, até você mover ao menos setenta por cento e me provar que quer fazer acontecer. Chega de me torturar, já cansei de sofrer, faz tempo. Então é isso, voltei à guerra, por mim, e somente por mim! Curta o que você quiser, eu também irei. E o que eu quero curtir agora, é a minha própria vida, chega de pregar o amor próprio e sofrer por falta de amor alheio. Seguir as próprias regras, ouvir meus próprios conselhos, sonhar por mim, e só!

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