segunda-feira, 14 de julho de 2014

O amor.

Não digo que em todas as outras vezes em que julguei amar, estive errada. Na maioria delas sim, mas posso dizer que amei, porém em algum momento eu deixei que esse amor fosse tomado pelo sentimento de persistência, em todos os casos. Eu quero, e espero, de verdade, que dessa vez, isso não aconteça. E sinto que não acontecerá.
É diferente, é quando você sente que não vai precisar que o sentimento de persistência não precisará ser maior que o amor, pois a pessoa inspira tanta segurança, e tanta determinação quanto você. E você sente que se um dia solta rum pouco mais as rédeas, alguém as segurará até que você descanse suas mãos para tomá-las novamente.
Não sei explicar, e nem quero ser injusta com o que passou, mas me sinto tão bem. Sinto uma segurança tremenda, que nunca senti, NUNCA! Sinto que tem alguém me defendendo de tudo, e eu não preciso ter medo de me descuidar, nem nada. Eu sinto que tenho alguém por mim, assim como eu sempre fui. E acima de tudo me sinto feliz de uma forma espetacular. É uma felicidade sublime, leve, que me faz viajar, me faz querer abraçar e me doar para o mundo, e não pegar o que eu quero para mim, e abraçar apenas o que é meu. É uma felicidade com um gosto diferente, não sinto peso sobre as minhas costas, e me sinto tão importante, como nunca me senti. Sinto que se eu fosse embora, o que ficasse não conseguisse ser metade sem mim, e sinto que também não conseguiria ser metade do que sou. Acho que isso sim é amor!

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