sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Ás vezes eu vejo você como um sinal.
Ás vezes eu sinto que você é um sinal. Um sinal de “o mundo é bão, Sebastião”.
Eu acho realmente maravilhoso a sua paixão pela vida; e hoje eu já digo isso fora daquela paixonite na qual me encontrava há dois meses. Porque hoje tudo é muito mais leve, muito mais sem expectativas, tudo é muito mais hoje e muito menos amanhã.
Você chegou na minha melhor fase, sem dúvidas! E está sendo tão bom, tão novo e tão diferente. Tenho que concordar que você é a pessoa que eu procurei e esperei, e que chegou exatamente quando eu parei de procurar e esperar. Você chegou quando eu escolhi viver e aproveitar a vida. Você chegou quando eu já tinha aprendido a andar sozinha, e estava gostando; justamente quando eu desfrutava da minha própria companhia, quando eu comecei a me amar e a me respeitar acima de qualquer coisa.
E então me apareceu você... Cheio de sonhos e planos, maduro, bem humorado, divertido e apaixonado pela sua liberdade! Antes de você eu conheci homens mais ricos e mais pobres, mais bonitos e mais feios, mais inteligentes e mais ignorantes, mas não conheci nenhum mais divertido que você. E por isso estou aqui, porque se é para viver, eu quero viver sorrindo, rindo, gargalhando...
E o que eu sinto sobre tudo isso? Gratidão!


“Somos tão passageiros que não somos, estamos” Ana Couto.

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