Já dizia o ditado: Tudo que é demais enjoa.
Doce, Amargo, Salgado; enjoa!
Romantismo, Adrenalina, Tristeza; enjoa!
Doce, Amargo, Salgado; enjoa!
Romantismo, Adrenalina, Tristeza; enjoa!
Tristeza excessiva gera um desconforto incomum, singular. Nada nunca está bom, a posição na cama não está boa, o clima dentro de casa não está bom, porém fora também não agrada. O trabalho fica ruim, o relacionamento em casa fica ruim. Tristeza demais tem o dom de estragar tudo, até a mais bela das coisas. Mas tristeza excessiva também cansa, além de enjoar. É um cansaço físico, mental, emocional, cansa tudo, todas as partes da vida. Vira um pé no saco aquela história de não estar bom. E tem um hora que você quer que alguma coisa fique boa, porque você já não aguenta ver tanta desgraça. Dai você descobre, que tudo está ruim e feio porque você pintou assim, escondendo as coisas boas. Porque por algum minuto de insanidade você chegou a pensar que nada no mundo seria mais importante do que suas lamúrias. Que nada no mundo poderia ser maior do que a dor que você está sentindo. Até que vem um espírito iluminado chamado de amor próprio e grita na sua mente que você está errado, que está agindo inconsequentemente, que nem tudo no mundo gira em torno daquilo, e que nem tudo no mundo é aquilo. Que o mundo é muito mais! Tem muito mais a oferecer. Que quem decide o que o mundo vai ser é você, e mais ninguém! E não é porque um ser humano não soube valorizar seu sorriso, que nenhum outro no mundo os merece. Você passa a aprender que a fase de crescimento não está nem na metade, e que isso também é evolução. E então eu percebi, e Chega!
Chega de chorar, de sofrer. Tristeza cansa. E cansa muito.
Chega de excessos! Nada excessivo é bom, NADA!
Tudo ao seu tempo, me limpei da tristeza que havia aqui.
Agora é um dia por vez, uma sensação por vez.
Pois como também já diziam:
Mude, mas comece devagar, pois a direção é mais importante que a velocidade!
Chega de excessos! Nada excessivo é bom, NADA!
Tudo ao seu tempo, me limpei da tristeza que havia aqui.
Agora é um dia por vez, uma sensação por vez.
Pois como também já diziam:
Mude, mas comece devagar, pois a direção é mais importante que a velocidade!
Nádia,
ResponderExcluirQue bom que você gostou do meu poema Mude.
Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Que, aliás, não é de Clarice Lispector.
Se puder, veja o poema todo, assim como o vídeo e o livro Mude, publicado pela Pandabooks, com prefácio de Antonio Abujamra, e à venda nas maiores livrarias.
E o vídeo Mude pode ser visto aqui, no Comercial da Fiat:
http://www.youtube.com/watch?v=-IwFkGLRKps
Ou aqui:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KlP9XpjVsas
Devidamente registrado na Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura – Registro 294507 – Livro 534 – Folha 167 – em 04/08/2003.
Até a Revista Veja publicou matéria a respeito: http://veja.abril.com.br/090703/p_103.html
Além disso, tal poema também já foi publicado por Pedro Bial na faixa 4 do CD Filtro Solar.
Detalhes em http://Mude.blogspot.com
/// Para o poeta, o importante é encantar o coração do leitor. Mesmo que este suponha ter sido encantado por Clarice Lispector...
Compreenda-nos pela extensão do comentário, mas é que, além de esclarecer o fato, gostaríamos de saber onde foi que você viu que é “de Clarice”? Pois queremos passar a informação correta também a essa pessoa, para evitar que tal erro de autoria seja ainda mais disseminado.
/// Abraços,